Lembrou de umas coisas que já faziam tanto tempo.
Coisas que tinham doído.
Que tinham sangrado.
Respirou.
Ainda estariam lá.
Pra sempre.
Mas não lamentou. Isso não.
Hoje ela era a mesma, mas era outra.
Era tudo aquilo que havia doído
e que estava curado.
Sentiu um vento no rosto.
E continuou em frente.
Contente de lembranças.
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